Por que as ações de CPFL e Copel levam vantagem na corrida dos data centers
O avanço acelerado da computação em nuvem e da inteligência artificial está redesenhando o mapa do consumo de energia em escala global. A International Energy Agency (IEA) estima que a demanda mundial por energia pode subir até 35% até 2035, puxada principalmente pela expansão de data centers. Esse movimento também se manifesta no Brasil, onde há déficit... Nesse contexto de pressão por capacidade elétrica e infraestrutura, as ações de empresas como CPFL e Copel passam a ganhar relevância na corrida por atender a nova demanda dos centros de processamento de dados.